existem sentimentos que não se pode explicar, causa sensação de dor e de alegria quase que simultaneamente. na distancia um vazio, uma saudade, um desejo de estar perto, na presença um desejo de abraçar, de acariciar e ao mesmo tempo a sensação de solidão, de distancia, um medo de perder a qualquer momento tudo o que se conquistou. eu consegui conquistar-te e perdi tudo por cabeça minha.
lágrimas rolam no silêncio do meu quarto, vontade de se ter o que está tão perto e ao mesmo tempo tão longe, as lembranças magoam o coração, ferindo-o de paixão. cada segundo perto é uma conquista, pois cada minuto distante é uma tortura. não se pode dizer se é amor ou paixão, o que se pode é afirmar é a dor da solidão causada pela angústia da desolação. o ser humano é muito estranho. um dia está assim, outro assado, triste, feliz, normal e noutro está 1/2 sei lá. coisas que não tem explicação, que vem de dentro, de fora. entender o que se passa dentro de mim é muito complicado. não saber explicar, não saber falar, preferir a solidão, querer pegar o mundo na palma da mão. aprisionar uma lágrima ou até mesmo expulsa-la dos olhos, engolir o choro em um suspiro de conformismo. não, eu não entendo o que se passa dentro de mim. pensamentos vagos, o silencio que perturba, a busca pela estrada, fugir de encontro ao nada. e as pessoas insistem em perguntar "o que é que tens ?" "eu não tenho nada fogo". só quero ficar só, no meu mundo de pensamentos duvidosos. eu não quero ser sentimental , não quero tocar o teu profundo sentimento, só estou escrevendo o que se passa no interior de meu eu. os sentimentos são assim, eu não os vejo, eu não os toca, apenas sinto não sei se é bonito ou feio, não posso pedi-lo para ir embora. eu não sou um bom lugar, não quero prender, quero libertar, respirar e dizer o que se passa mas, desculpa eu não sei o que tenho procurei as respostas talvez com as perguntas erradas e tudo se torna tão difícil, tão longe, dentro de mim eu busco saídas, mas eu encontro apenas labirintos, estou aprisionada neste sentimento tão desconhecido que por dentro me culpa por coisas que não sei, me culpa, me magoa, me fere, me faz sentir a pior, diz que é o fim, me derruba no chão, toma o meu fôlego, apaga a luz e eu me rendo !
lágrimas rolam no silêncio do meu quarto, vontade de se ter o que está tão perto e ao mesmo tempo tão longe, as lembranças magoam o coração, ferindo-o de paixão. cada segundo perto é uma conquista, pois cada minuto distante é uma tortura. não se pode dizer se é amor ou paixão, o que se pode é afirmar é a dor da solidão causada pela angústia da desolação. o ser humano é muito estranho. um dia está assim, outro assado, triste, feliz, normal e noutro está 1/2 sei lá. coisas que não tem explicação, que vem de dentro, de fora. entender o que se passa dentro de mim é muito complicado. não saber explicar, não saber falar, preferir a solidão, querer pegar o mundo na palma da mão. aprisionar uma lágrima ou até mesmo expulsa-la dos olhos, engolir o choro em um suspiro de conformismo. não, eu não entendo o que se passa dentro de mim. pensamentos vagos, o silencio que perturba, a busca pela estrada, fugir de encontro ao nada. e as pessoas insistem em perguntar "o que é que tens ?" "eu não tenho nada fogo". só quero ficar só, no meu mundo de pensamentos duvidosos. eu não quero ser sentimental , não quero tocar o teu profundo sentimento, só estou escrevendo o que se passa no interior de meu eu. os sentimentos são assim, eu não os vejo, eu não os toca, apenas sinto não sei se é bonito ou feio, não posso pedi-lo para ir embora. eu não sou um bom lugar, não quero prender, quero libertar, respirar e dizer o que se passa mas, desculpa eu não sei o que tenho procurei as respostas talvez com as perguntas erradas e tudo se torna tão difícil, tão longe, dentro de mim eu busco saídas, mas eu encontro apenas labirintos, estou aprisionada neste sentimento tão desconhecido que por dentro me culpa por coisas que não sei, me culpa, me magoa, me fere, me faz sentir a pior, diz que é o fim, me derruba no chão, toma o meu fôlego, apaga a luz e eu me rendo !
, se eu pudesse eu mudaria tudo (...) !
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